Oliver é um menininho lindo que, aos 2 anos de idade, começou a apresentar sintomas característicos de autismo. Depois de MUITA pesquisa descobri que o fator que MAIS contribuiu para o aparecimento dos sintomas que o meu filho apresenta hoje - entre outros - é a toxicidade das VACINAS, leia aqui. Felizmente, também descobri a ajuda maravilhosa que a HOMEOPATIA pode proporcionar, leia aqui. Seguindo o exemplo de muitas outras crianças que estão se recuperando todos os dias no mundo, vamos começar esta viagem com a desintoxicação das vacinas através da terapia CEASE, conheça clicando aqui. Essa viagem vai ser longa, mas temos muita fé que um dia chegaremos no nosso destino: a RECUPERAÇÃO TOTAL. Comece lendo o primeiro post: O começo da nossa viagem aqui.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A nossa viagem foi longa e cansativa, mas chegamos longe!

Estamos sentados na sala de espera do Centro de Osteopatia (terapia craneossacral) onde levo o Oliver desde que completou 2 anos de idade e começou a mostrar os primeiros sinais de autismo. Ele está lindo de camisa e gravatinha, o uniforme da escola primária (que aqui na Inglaterra começa em setembro, para crianças a partir de 5 anos, o Oliver faz 5 em janeiro). 

Nós estamos sentados no sofá e ele me pede pra jogar jogos no tablet enquanto a gente espera.  "Posso jogar mãe? Liga para mim". Eu digo a ele que temos que esperar e perguntar para o Stuart - nosso osteopata. Ele senta bonitinho e espera. Na nossa frente, está sentada uma mãe com um menino loirinho lindo de uns 7 anos. Ele não pára de pular ao lado da mãe, brincando com um joguinho que toca musiquinhas para bebê, jogando os papéis no chão, meio fora de controle. Eu reparo no olhar transfixo do Oliver no menino, como quem pensa "porque ele não pára de pular?". 

Ao ver isso, eu não consigo deixar de sentir este mixto de sentimentos... muita pena da mãe, pra quem eu olho com um sorriso de empatia - eu conheço a sua dor amiga, não se preocupe com a gente -, e desta criança sofrida e confusa, e um orgulho inevitável do Oliver, que parece uma criança neurotípica.

A consulta foi ótima. Na última consulta, há mais de um mês, eu mencionei que estamos lutando para melhorar a fala. O Stuart me disse que ele podia sentir um bloqueio rígido ao redor dos ouvidos dele. Ele massageiou e tratou esta região. Eu comentei que iamos começar uma terapia que dura 10 dias, de processamento auditivo, onde as crianças escutam música em fones por meia hora (uma terapia criada por um fonoaudiologo francês), e a música é programada de maneira que fica alternando entre tons agudos e graves, e tem a finalidade de equilibrar as frequências que a criança escuta. Porque se acredita que a parte sensorial auditiva da criança com atraso na fala pode estar desequilibrada, fazendo com que a criança escute mais alto, ou de forma mais estridente, sons do ambiente, sons que muitas vezes nos passam despercebidos. E isso irrita a criança constantemente e faz com que ela acabe se fechando para o mundo por causa destes barulhos ensurdecedores.

Nesta consulta, o Stuart diz que ao redor dos ouvidos está muito melhor. Maravilha.

De volta para casa no ônibus, chove uma chuva fria e fininha, destas de amargar, bem de Londres, que muitas vezes me deprime e me faz sentir saudades do Brasil. Mas não hoje. Na ponte, eu olho para o Rio Tâmisa na chuva, e me parece tão lindo, tão lindo, que eu começo a lacrimejar. 

Eu me lembro da nossa primeira consulta com o osteopata, quando o Oliver completou 2 anos. O osteopata tentou tratá-lo, mas não havia maneira, ele detestava que as pessoas encostassem nele. O centro é grande e aberto, todas as crianças são tratadas em camas na mesma sala gande, mas tal era a dificuldade que o osteopata preferiu colocá-lo numa sala sozinho. Quando fechamos a porta, ele gritava encostado na parede como um bichinho acuado e amendrontado, dava pena de ver. Foi só uma questão de sentá-lo no meu colo, o Stuart fazer uma pressão forte e rápida no crânio, por nem um minuto, e de repente, esta criança que estava dando escândalos, fica totalmente calma, levanta a cabeça, olha para ele, e sai da consulta dandos tchauzinho. 

Foi uma experiência tão surpreendente que eu não tive dúvidas que ali estava o caminho que ia nos ajudar a tirá-lo deste abismo. E desde então eu tento levá-lo todos os meses, e eu noto que a osteopatia trabalha junto com a homeopatia de forma muito colaborativa e curiosa. Como se o osteopata fosse capaz de colocar o trem descarrilhado no lugar.

Eu choro baixinho no ônibus para que o Oliver não veja, enquanto ele olha os carros da janela. De emoção, orgulho, alegria, de ver como ele está bem, de pensar na nossa luta durante estes últimos 2 anos e meio, nossa, tantos sentimentos no peito! Eu choro baixinho, porque hoje em dia, se ele me vê chorar, ele diz "a mamãe está chorando" e fica olhando pra mim e dizendo "mamãe contente, mamãe contente" tentando me fazer ficar contente. E quem disse que o autista não é capaz de ler emoções no rosto das pessoas, que o autista sempre vai ser autista? Ha-ha-ha. 

Ele reconhece todas as emoções nos nossos rostos e demonstra empatia também, entende que a mamãe está triste, quer que a mamãe fique feliz, como qualquer criança. Aliás, hoje em dia ele mente também, muito bem. "Só levante da mesa quando terminar de comer" eu digo, ele responde "xixi" levanta da mesa e corre para frente da TV olhando para mim de soslaio com o sorriso mais maroto do mundo no rosto. Que xixi que nada, ele mentiu pra ver TV!

Eu fico pensando na conversa que tive com a mãe do menino na sala de espera, e nesses casos mais sérios, em que a criança passou dos 5 anos e os desafios ainda são muito grandes, e a resposta que eu ouço é sempre a mesma: tomou todas as vacinas, a mãe só começou na dieta muito recentemente porque nunca pensou que funcionaria e a criança tomou muitos antibióticos por causa de infecção de ouvido. Os casos são sempre iguais... a criança não fez dieta, a alimentação não é saudável e muitos antibióticos.

Este menino que ainda sofre tanto aos 7 anos de idade, podia ser o meu filho. Se não tivessemos melhorado a alimentação, se não tivessemos desintoxicado as vacinas e se tivessemos dado mais antibióticos (eu dei 2 vezes, ambas no Brasil, aos 9 meses Amoxicilina para infecção de garganta, e de novo com um ano e 9 meses, meus grandes arrependimentos. Nunca mais dei.). E de todas as desintoxicações, a Amoxicilina foi a que mais causou reações e a que trouxe uma melhora incrível na concentração.

E assim eu fui pra casa, chorando escondido dentro do ônibus... de orgulho por ver o meu molequinho tão bem. Ele já comunica muito bem, mas ainda precisa melhorar muito a fala. Mas tem a vida toda pela frente, ne! 

Ele ainda mal socializa, embora fique muito bem junto com outras crianças.  Isso vai vir com certeza, a medida que a fala melhorar, eu tenho certeza.

A imaginação está começando a aparecer muito devagarinho, agora ele cozinha na pequena cozinha de brinquedo dele enquanto me ve cozinhar. Ele morde a panquequinha de brinquedo e "mastiga" de mentira.

Há muito o que avançar ainda na imaginação, e eu tenho a intenção de colocá-lo para ver vídeos para aprender a brincar, porque li sobre video-modelling e soube que é muito eficaz. Ao ver videos de crianças brincando, eles aprendem a brincar. Porque agora que ele está feliz e pronto para aprender, sem esta confusão de toxinas de fungos e bacterias, e substâncias toxicas no sangue que lhe impediam de se concentrar e aprender, advindas de comidas processadas (conservantes, corantes, glutamato monossodico), e  temos que ensiná-lo tudo o que ele não aprendeu nas etapas corretas do desenvolvimento. 

Nós nunca fizemos quelação de metais pesados, com quelantes como por ex.  o protocolo AC. A homeopatia tem ajudado em tudo, e é possivel ver nos exames de cabelo o mercurio e outros metais sendo expelido constantemente e diminuindo cada vez mais :)

Mas é tão inteligente, já está até lendo aos 4 anos e meio! É tão curioso ver uma criança capaz de ler tudo sem ainda saber falar muito bem. 

Para mim, nosso caso já é um caso de sucesso.  
 
Eu rezei demais desde o começo e sem dúvida foi Deus quem nos guiou. E eu fico tão feliz de pensar que está tudo o que fazemos está trazendo progressos, só progressos. Que a combinação dieta e alimentação super saudável, mais diferentes protocolos homeopaticos (CEASE, homotoxicologia e há um mês estamos fazendo homeopatia unicista :) e osteopatia, e todas as outras terapias alternativas que existem por aí, foram tão eficazes...!

Senhor, eu Te agradeço hoje e sempre, por nos mostrar o caminho.

Amém, da mãe mais feliz do mundo.
COM MUITA FÉ.
  

domingo, 27 de abril de 2014

Meu filho autista está progredindo demais! MAS COMO?

O meu filho começou a mostrar os primeiros sinais de autismo quando fez 2 anos, há 2 anos e 5 meses. Desde então eu jamais parei de pesquisar e tentar encontrar respostas para os problemas dele, e o que era melhor para ajudá-lo a melhorar cada um dos seus sintomas autisticos. Lendo livros, artigos na internet, e participando de diversos foruns de pais brasileiros, americanos e europeus, eu aprendi muito, foi uma experiência muito enriquecedora. Acima de tudo eu APRENDI que a ciência ainda conhece pouco sobre o desenvolvimento do cerébro, e que os neurologistas não tem respostas para as nossas perguntas e mal conseguem nos ajudar.

O meu filho ainda tem muito o que progredir, mas hoje eu me sinto mais confiante do que nunca. Cada criança autista é única e tem sintomas diferentes, mas há determinadas regras que vale para quase todas elas

E a minha experiência com o autismo do meu filho e de muitas outras crianças, tem me mostrado inequivocamente, que:

1. O combustível da nossa saúde é uma boa alimentação. A regra geral para qualquer criança autista para qual não há exceções é a de que ela somente deve comer COMIDA CASEIRA. Cortar doces, pratos feitos, pães, biscoitos e molhos industrializados de supermercado, é o que vai levar o seu filho longe no longo prazo e sempre, porque é a boa alimentação que vai lhe aportar os mais importantes nutrientes para fortalecer o seu sistema imunológico

SEM UMA BOA ALIMENTAÇÃO, NENHUM TRATAMENTO FAZ MILAGRE!

2. Mesmo se o seu filho fosse neurotipico (ou seja, fosse normal), ele não devia tomar leite pasteurizado de vaca, na verdade. Se ele for autista MENOS AINDA. Se você tiver alguma fonte de leite puro de vaca retirado na hora, NÃO pasteurizado, eu até diria que poder manter o leite, porque embora o leite NÃO pasteurizado de vaca seja maravilhoso para a saúde das crianças, cheio de enzimas e probióticos, o leite pasteurizado do supermercado não faz bem pra ninguém porque a pasteurização destrói todas as enzimas e os probióticos. Existe uma probabilidade bem alta de que o seu filho reaja 'a proteína do leite - a caseína - mesmo que ele não tenha nenhuma reação aparente. Portanto, se ele é autista, o ideal é cortar o leite animal por uns bons 6 meses, pelo menos, para ver se a criança tem algum benefício. ISSO NÃO QUER DIZER QUE EU SUBSTITUIRIA POR LEITE VEGETAL DE CAIXINHA DE SUPERMERCADO. Como eu já disse acima, tudo que é feito pelo industria alimentícia não faz bem, porque sempre é preciso adicionar aditivos como conservantes para que o alimento dure na prateleira ou geladeira do supermercado, e o seu filho precisa MESMO ficar longe de conservantes. Portanto se você não tiver como preparar o leite vegetal em casa, eu sugiro que comece a cortar o leite aos poucos, até retirá-lo da dieta da criança de uma vez, não vai fazer falta nenhuma do ponto de vista nutricional. 


LEITE VEGETAL DE CAIXINHA NÃO FAZ BEM, A GRANDE MAIORIA É FEITA PRINCIPALMENTE DE MILHO TRANSGÊNICO. O LEITE DE SOJA É AINDA PIOR, PORQUE A SOJA AFETA OS HORMÔNIOS, ALÉM DE SER TRANSGÊNICA.

3. Se o seu filho fosse neurotipico, ele não devia consumir farinha de trigo com frequência por causa do gluten, o gluten é o causador de várias doenças que advém de problemas gastrointestinais porque ele causa disbiose intestinal, em todo mundo. A farinha de trigo é a que mais causa problema porque ela tem sido muito modificada geneticamente nas últimas décadas para dar uma colheita maior, ou para germinar uma planta mais baixa (e ser facilmente colhido pelas máquinas), e contém mais moléculas de gluten do que as outras farinhas. Se o seu filho for autista, ELE DEVE CONSUMIR MENOS AINDA, muitas criancas autistas reagem ao gluten, mesmo que não apareça como alergia nos testes de alergia. A farinha de trigo, principalmente a refinada, que você compra no supermercado ou que é ingrediente de todos os pães e bolachas que você compra prontos, é um cimento que não tem nutrientes, e para a criança autista é um veneno. Você precisa mesmo retirar totalmente da alimentação da criança, e para falar a verdade, melhor retirar da alimentação de toda a sua família. Macarrão e pão são comida para ocasiões especiais. O ideal é fazer bolachas e pães em casa com outras farinhas, principalmente as de frutos secos como amêndoas. 


FARINHAS REFINADAS QUE COMPRAMOS PRONTAS, COMERCIALMENTE CONHECIDAS COMO 'SEM GLUTEN', NA MINHA OPINIÃO, EMBORA NÃO CONTENHAM GLUTEN, NÃO SÃO MELHORES. O IDEAL É FAZER COM QUE A CRIANÇA APRENDA A GOSTAR DE LANCHES SAUDÁVEIS FORA DAS REFEICÕES, COMO FRUTAS, E NÃO SOMENTE DE DOCES. 

OU SEJA, sem mudar a alimentação, nada vai mudar, entende? Nenhum tratamento faz milagre sem um bom combustível para o corpo. 

O que eu considero boa alimentação:

-- Frutas, verduras, legumes, carnes de boa procedência. Evitar usar óleo vegetal de cozinha (óleo de milho, canola, girassol, soja e similares...) porque o óleo vegetal causa inflamação. Para se extrair o óleo do milho ou da soja utilizam um derivado de petróleo chamado HEXANO que é extremamente tóxico. O ideal é usar oleo de oliva, manteiga e a boa banha de porco para cozinhar!

 --Para adoçar, substituir o açúcar branco (refinado) por alternativas como mel PURO (se a criança não tiver alergia), stévia ou xylitol. Cortar o sal de mesa comum porque além de ele ser refinado e não conter os minerais maravilhosos do sal marinho, ele é cheio de alumínio. O seu filho autista já tem acúmulo de metais pesados, ele não precisa de mais metais, portanto só sal marinho!!

Para ajudar a criança autista a progredir, a família precisa mudar a alimentação. Não precisa ser da noite para o dia, pode ser aos poucos... Na minha casa nós também reduzimos muito tudo o que tem alto valor glicemico  (tudo o que contém muita glucose) e que contem muito amido, como arroz branco refinado (não comemos nunca) e batata (comemos pouco, hoje em dia comemos principalmente abobóra). Os feijões eu substitui por lentilha, que contém muito menos amido e é mais fácil de digerir.


  
E isso, GENTE, é só pra começar a tentar encontrar uma saída...!!! Com esta alimentação limpa, com o passar dos anos, os problemas gastrointestinais certamente diminuirão, a carga de metais pesados diminuirá, e o sistema imunológico se fortalecerá, que é o que precisamos.


4. A partir daí, tudo ajuda... DESDE QUE O SEU FILHO NUNCA TOME REMÉDIO ALOPATICO, DE PSIQUIATRA, ANTIPSICÓTICOS, COMO A RISPERIDONA, RITALINA, NEULEPTIL E SIMILARES. Há muitos tratamentos válidos para restabelecer a saúde da criança, tente tudo o que estiver a seu alcance, tratamento biomédico-DAN, homeopatia, osteopatia - terapia craneossacral, reiki, e sessões de oxigênio para quem vive fora do Brasil. Cada criança melhora com tratamentos diferentes e cada passo de progresso ajuda, nada acontece da noite para o dia, o autismo é um quebra-cabeças e a cada tratamento, encaixamos mais uma peça nele. De forma geral, se o seu filho foi diagnosticado no espectro de autismo, ele não vai melhorar em 2 meses. Ele vai melhorar devagar e sempre, e tudo vai ajudar um pouco, é muito importante entender isso e ter paciència. 


5. Eu gosto muito da homeopatia como todo mundo sabe. Acho o tratamento biomédico totalmente válido mas não confio em abusar de suplementos, eles podem provocar efeitos colaterais e alimentar microorganismos que não queremos alimentar! Mais do que isso, vale lembrar que quando tomamos um suplemento para repor vitaminas ou minerais, o corpo pára de produzi-los. A minha intenção sempre foi fazer com que o meu filho produza o que precisa, e eu acho que para se alcançar este objetivo a homeopatia é muito boa. Para dar um exemplo, há alguns meses ele tinha certas deficiências nutricionais, e com o passar dos meses, nos exames ele de repente já não tinha mais, mesmo sem eu ter dado os tais suplementos. Porque a medida que a saúde vai se recuperando, o sistema imunológico vai se fortalecendo, algumas deficiências nutricionais desaparecem, principalmente graças a alimentação!

PORTANTO, na minha opinião, entendo que há suplementos realmente necessários, no nosso caso, a vitamina D (por causa da falta de sol aqui), vitamina C, o zinco, os acidos graxos omega 3, ou quando um exame mostra que ele precisa muito de algum mineral, como recentemente foi o caso do litio. 


NÃO ABUSO DE SUPLEMENTOS SINTÉTICOS, ACHO QUE NÃO VALE A PENA, NO LONGO PRAZO, TENTAR MANTER O FILHO EM ENZIMAS DIGESTIVAS, SUPLEMENTOS E VITAMINAS E PROBIÓTICOS SINTÉTICOS. Comidas fermentadas como chucrute de repolho feito em casa, tem muito mais probiotico do que as capsulas de probiotico sintéticas!

6. Não preciso nem dizer que evitar remédios alopáticos é básico. Antibióticos só em casos de infecções realmente sérias. Dores de garganta, de ouvido e febres comuns, eu procuro não dar antibiótico, se o pediatra me garantir que é seguro. Nunca uso antitérmicos, eu procuro descobrir o que está causando a febre para depois pensar em como agir. Antitérmicos eu só uso se o meu filho passar de 40 graus porque a febre é um recurso maravilhoso do corpo para matar infecções. Um bom banho morno resolve!

Se a criança tomou vacinas e antibióticos, qualquer que seja a sua opção de tratamento, tente desintoxica-las com a terapia CEASE. A minha experiência tem me mostrado que desintoxicar as vacinas e os antibióticos ajudam todas as crianças autistas. Nenhuma criança termina o tratamento sem progredir. Os antibióticos e anestesicos podem ser desintoxicados com "poli" remedios como poliantibioticos ou polianesteticos, mas as vacinas precisam ser desintoxicadas individualmente, PRINCIPALMENTE AS TRIPLICES. Na experiência e opinião da nossa homeopata, Petra Gerritsen (professora dos cursos de formacao CEASE aos homeopatas) as "polivacinas" não funcionam. 

Há terapeutas no Brasil que oferecem tratamento de CEASE e seus contatos estão no site da terapia CEASE, aqui.

Se você decidir fazer o tratamento com a terapia CEASE, o grupo do facebook Tratamentos Naturais para o Autismo vai ser muito útil para troca de experiências. A terapia CEASE ajuda a criança a QUELAR os metais pesados acumulados, e se você quiser monitorar este processo, verifique se ela está mesmo expelindo os metais com exame de cabelo do laboratório Doctors Data, que é o mais confiável.

Todo tratamento deve ser tentado por pelo menos 6 meses-1 ano, para se avaliar se está funcionando. Não adianta ficar pulando de um tratamento para outro nem fazer vários ao mesmo tempo, porque você não vai saber qual deles está funcionando. 

O autismo é sem dúvida, uma lição de paciência...! 

As terapias que focam no comportamento e na fala, como ocupacionais e fonoaudiologia, de forma geral funcionam melhor e são mais eficazes quando a saúde física da criança melhora e ela começa a aprender. Sem se alimentar bem e sem se desintoxicar, a criança autista não será capaz de se concentrar e terá confusão sensorial, tornando o aprendizado muito difícil. 

E quanto mais amor, estimulo em casa, conversas, brincadeiras, sorrisos, positividade e fé em DEUS, mais ela progredirá. 

Pense SEMPRE POSITIVO. SE OUTRAS CRIANÇAS SER RECUPERARAM, O SEU FILHO TEM TODAS AS CHANCES!!
 :)

AQUI VÃO ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS QUE RECEBO COM FREQUÊNCIA POR EMAIL:

- Eu não uso antifungicos, eu acho que é uma luta sem fim, os fungos como a candida são fruto do sistema imunologico desregulado. A medida que o sistema imunologico se fortalecer, os fungos vão consequentemente embora. (O meu filho dorme bem, se os fungos afetassem o sono dele, talvez eu utilizasse...)
- Eu não tenho homeopatas unicistas para recomendar no Brasil, além do Dr. Javier Gamarra em Curitiba e a Dra. Sandra Chaim em SP,
- Nós seguimos em casa a dieta do carboidrato específico (em inglês conhecida como SCD),
- Eu espero não ter que vacinar o meu filho nunca mais,
- Ele nunca mais tomou antibióticos desde que mostrou os primeiros sinais de autismo. Ele nunca mais tomou nenhum remédio alopático, nenhum,
- Eu nunca fiz exames genéticos nele, porque EU acho que não vale a pena, a ciência conhece muito pouco ainda sobre a complexidade dos genes (porque eles se ativam e silenciam)
- Eu nunca fiz exames no cerébro do meu filho - como ressonâncias - porque as crianças autistas não tem problema mental (e porque não quero ter que dar anestesia ou sedativo para fazer o exame!!) e quando elas sofrem de convulsões, o problema é gastrointestinal, como diz a neurologista criadora da dieta GAPS, Dra. Natasha Campbell Mcbride. Remédios contra convulsões só afetam a saúde da criança e não ajudam, é a disbiose intestinal da criança que deve ser tratada! 
- Atualmente estamos tratando as infecções bacterianas e parasitárias, e consequentemente quelando os metais pesados do Oliver com homeopatia, seguindo um protocolo conhecido como HOMOTOXICOLOGIA! 

Amigos: Eu não sou médica e nem tenho todas as respostas. Eu posso inclusive vir a mudar de ideia sobre qualquer informacao escrita acima. 

Lembre-se que o caminho da recuperação do seu filho quem vai fazer é VOCÊ, papai e mamãe, pesquisando e tentando. Tudo o que escrevi acima é apenas a minha opinião!

MAS DE UMA COISA EU TENHO CERTEZA: DAR REMÉDIOS PSICOTROPICOS OU ANTIPSICOTICOS COMO RISPERIDONA, RITALINA, NEULEPTIL E SIMILARES, VAI MUITO PROVAVELMENTE PIORAR O QUADRO GERAL DO SEU FILHO EM VEZ DE MELHORA-LO! 

E lá vamos nós, com MUITA FÉ! Obrigada, Senhor, por nos mostrar o caminho!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Poema 'a Luta e ao Progresso


Este poema foi escrito para o meu lindo filho. E vai ser compreendido somente por aqueles pais e mães que viram o seu filho nascer saudável e o amaram, ate´dar de cara com os olhos feios do autismo, sofrerem muito, procurarem uma saída, e constatarem que o progresso é possível. E que sonham com o fim desta dura jornada, um dia ele chega!   

"Do ventre, nasceu um cacho,
Um macho, a vida, indiferente
Que eu contemplo, em canto baixo,
O amor gigante, onipresente.
   
Se o olho azul, que tanto encanta,
mais do que o céu, o mar e a espuma, 
festejo a vida, escancarada,
Feliz de nada, espantosa e linda.
   
E o amor revolta, machuca, explode, 
faz tanta valsa, que roda, e gira,
Mas eu, mãe lenta, danço perdida,
Que nem a pausa, o mal alivia

Desesperada, exausta e magra, 
busco saída, e encontro mais noite,
Mas é neste breu, qual meia-vida, 
Que a lua surge, alva e brilhante

Pra ela sigo, sem falso passo, 
Com tal cansaço, morro e renasço, 
no teu regaço, filho, 
Eu rezo
Que Ele nos guie, com terço e verso.

E nesse assombro de chance e acaso,
E na loucura de crer no sonho,
Mergulho no fim do mundo e volto,
E cabisbaixa, padeço e espero.

Semente plantada, à enxada forte,
floresce tímida, sutil, com norte, 
que assusta e encanta, e brinda a vida,
com o avesso do triste e feio :)

Loiro e contente, veloz e alto!
Não espera o tempo,  volta ao início!
E renascido
Me vê, me ouve!
Te vejo e ouço! Com paciência...

É mesmo a vida, viagem longa
Dói, perigosa, rica existência
Mas é com esperança, que alcanço a ponte
Pra trás não olho, só sigo adiante."

Obrigada Senhor por me mostrar o caminho.

domingo, 26 de janeiro de 2014

A terapia CEASE começa a fazer mamães e papais felizes no Brasil e em Portugal também, viva!

Abaixo seguem alguns relatos, o primeiro é de uma mamãe portuguesa:

“Não tenho colocado muitos posts sobre o tratamento CEASE mas neste momento achei que valeria a pena fazer um «update» do protocolo quanto mais não seja para servir de encorajamento a todos os pais que estão a iniciar este protocolo.

O meu filho fez 5 anos e ja está fazendo CEASE há 2 anos e estes são as mudanças:
-  diagnostico muito reservado e previsao de que nunca iria falar (2 anos e meio): hoje fala frases completas, inclusive demonstra sentimentos e sensações,
- Sem qualquer jogo simbolico: faz jogo simbolico com os brinquedos como qualquer criança normal,
- Sem interaçao social: hoje fala para toda a gente e gosta de brincar com os seus colegas de escola e inclusive «mete conversa» mesmo com estranhos.
- Motricidade fina afetada: hoje escreve o nome, le varias palavras e sabe os numeros e alfabeto sem qualquer problema. Canta canções de cor.

Estas são apenas os ganhos mais importantes mas ainda haveria muito mais a dizer sobre os progressos do meu filho, tudo graças a este tratamento fabuloso. Muitas vezes os resultados nao aparecem instantaneamente mas é preciso nunca desistir e ter tambem um bom homeopata que se interesse pelo caso e vá ao fundo na questão, o que infelizmente nem sempre acontece. Uma coisa é certa todas as crianças melhoram com CEASE.O meu filho é prova disso!”

Abaixo o segundo relato, os itálicos abaixo são comentários meus:

"Olá Julie,

Vou contar um pouco da história do meu filho J. G., 3 anos. Nasceu grande e bonito, 54 cm e quase 4 kg, muito amado e esperado, tranquilo, só chorava pra mamar, e quando teve cólicas durante 2 meses e meio...eu dava Tylenol, Luftal e homeopáticos, mas sem melhora, chorava durante 3 horas sem parar... (era fome, mamãe, faltava gordura no seu leite, e isso costuma acontecer no fim da tarde!) sempre na mesma hora, das 21 as 24 horas então dormia até as 6 da manhã, foi crescendo e mamou na mamãe exclusivamente até os 6 meses de vida (parabéns mamãe!), então fui introduzindo novos alimentos, frutas, sucos e sopinhas, tudo indo muito bem, super forte, nunca ficava doente. 

Tomou todas as vacinas do calendário básico mais as particulares, eu como enfermeira cometeria um pecado em não aplicar... meu maior erro, pois ele tinha reações sempre após cada vacina com irritabilidade e febre alta, que passava depois de Dipirona e Alivium.

Muito esperto, risonho adorava abraços e beijos.. Engatinhou aos 6 meses, andou aos 9, treinando mamã...papa...Caca e baba, treinava o tchau... Aos 11 meses, brincava de esconder, ria e acompanhava tudo ao seu redor.

Com 1 ano, ele não quis mais o leite materno, optamos pelo Ninho+1, por indicação médica.

Com 1 ano e 6 meses, uma febre inexplicável que durou 10 dias, ele não tinha sintomas, levei a vários médicos, feito exames e tudo bem...o último médico resolveu passar antibiótico...7 dias e a febre se foi.


A partir desse dia, percebi ele diferente, não acompanhava mais o que acontecia ao seu redor... e começou com nariz escorrendo por vários dias (o corpo tentando desintoxicar...) e alguns corticóides (2011) 

Nesse mesmo ano, com 1 ano e 7 meses iniciou com um sintoma de ansiedade que foi roer unhas... roía todas da mão, depois todas do pé e se deixasse e de quem estivesse perto. 3 meses se passaram e ele trocou o roer unhas por rasgar papel...

E a obsessão por rasgar papel continuava, eu não conseguia tirar ele da fralda com 2 anos, ele não me obedecia, fingia-se de surdo (fiz exames), e o pior, parou de chamar mamã, papa...e calou-se. 

Sua hiperatividade era cansativa (conheço bem!...), corria sem destino, mas nessas horas olhava pra gente procurando, nunca gostou de ficar sozinho, mas já subiu na geladeira... entre outras.

Em 2012, as coisas se complicaram um pouco, o que ele era esperto e alegre passou a ser hiperativo e não obedecer aos nossos comandos, nesse ano teve 3 conjuntivites tratadas e 3 infecções na garganta, começava a conhecer os antibióticos. ( e com mais antibióticos, infelizmente, vai cada vez precisar de mais antibióticos e as infeccões vão começar a aparecer uma atrás da outra..)

Com dois anos e 2 meses eu já estava preocupada, levei a uma fono que disse que não era considerado atraso na fala até os 2 anos e meio, e ele tinha traços de hiperatividade.

Procuramos um neuro, ele com 2 anos e 3 meses, ele não falava com ninguém, mas sabia o alfabeto, e os números, por esse motivo seu diagnóstico foi de Sindrome de Asperger. Procuramos uma segunda opinião, médico renomado no Brasil, diagnóstico de Espectro Autista Sem Outras Especificações, pois não havia estereotipias, recomendou Risperdal e Ansitec... foi preciso apenas 1 mes para aparecerem os sintomas de andar na ponta do pé e flaping com as mãos, começou a falar sons ininteligíveis.

Risperidona por 4 meses, diminuiu a hiperatividade somente, resolvemos tirar os medicamentos (EBAAA!!!!) iniciei Son-Rise com ele que já rasgava papel há 7 meses, em 15 dias parou, começou a rabiscar nos papéis e cadernos, voltou a folhear revistas, sempre interessado em letras e números, começou a reconhecer os animais e as cores...eu sozinha com ele, o pai e a irmã ajudando como podiam, já falava mais de 50 palavras não claras.
Iniciamos T.O., fono e terapia CEASE em Julho (2013) (com a Maria Helena Rossi de Uberlandia), em Agosto conseguiu o controle de esfincter, a hiperatividade diminuiu muito, já dava pra passear com ele no shopping, sem ter que correr, evitamos as guloseimas e porcarias, troquei as panelas de alumínio pelas de inox (legal demais!!), água mineral, retirei o leite Ninho, passei a dar leite de côco.

Não gritava mais como antes agora tentativas de palavras, na maioria das vezes letras e números.

Já atendia aos comandos verbais, ordens simples.

Em Novembro iniciamos com 2 suplementos, Vit B6 ativa de 50mg e Magnésio Quelado de 200 mg; Em 15 dias ele começou a falar espontâneamente, e em 20 dias as palavras estavam claras, boa dicção. Em Dezembro iniciamos o suplemento Speak Smooth e a dieta SGSC.

Ainda não há conversa, apenas palavras e algumas frases de 2 palavras, percebo que ele tem se esforçado pra falar nas horas certas, funcionalmente. Pois sai de casa e diz passear...se chove ele diz Chuva...chego na casa do meu pais e ele diz: Vovô... 

Janeiro 2014, descobri que ele está lendo, já desconfiava há alguns meses, mas resolvi fazer um teste e ele leu 20 palavras sem erro, e sem figuras!"

Abaixo depoimento amoroso do papai brasileiro!

"Oi Julie,
Deixe-me contar um pouquinho da nossa família: o A. é fruto de uma bela história de amor, iniciada com uma paixão adolescente, temperada pela distância e os anos de afastamentos, culminando com um grande reencontro, daqueles que só a vida pode explicar. Do início do nosso casamento, até nos sentirmos preparados para recebe-lo (emocional e materialmente), oito anos se passaram, outros dois até a confirmação da gravidez. Minha esposa recebeu acompanhamento médico prévio e durante a gravidez, tomou todas as vitaminas recomendadas. 
O A. nasceu de cesariana, por recomendação médica, no dia 21/01/2010. Nasceu um menino forte, com muita saúde e, perdoe-me pelo comentário do pai coruja, muito lindo. Ele tomou todas as vacinas possíveis, a grande maioria na rede particular. O papai aqui quase não deixava eles saírem de casa, até que fosse possível tomar a vacina do H1N1, dado a histeria sobre o tema na época do nascimento dele.
Observamos nele todos os marcos de crescimento esperados: desde o andar até o falar. Com a proximidade dos dois anos, algo mudou. Meu filho praticamente deixou de falar, das pequenas sentenças ficaram apenas algumas poucas palavras, a hiperatividade passou a se apresentar como característica predominante, ele não olhava mais nos olhos, parecia perdido em si. Nesta época imaginávamos que era problema de socialização, falta de escola... Foi quando, em janeiro de 2012, em uma consulta com o pediatra, que ele nos assustou: algo está errado com este menino. Nos recomendou dúzias de exames, nos encaminhou para outros especialistas. Nada foi identificado.
Investimos na escolinha, imaginando que seria a solução. No entanto, as primeiras semanas foram muito angustiantes, dado que ele só chorava. Desistimos da escola e o mantivemos em casa, até o segundo semestre de 2012. Nesta segunda oportunidade, o desenvolvimento foi melhor, foi ali que ouvimos pela primeira vez em autismo. Ao final do período letivo, ouvimos da pedagoga que ela desconfiava de autismo, quando vira o A., mas que com o tempo, ela descartara a hipótese.
Mas nosso filho não apresentava a evolução esperada para a idade. Decidimos mudar de escola. Início de 2013, com a hiperatividade em alta, o jogo simbólico praticamente inexistente e a fala limitada a sim e não; as aulas começaram. As primeiras semanas foram bastante traumáticas: ele basicamente queria ficar escondido das outras crianças. Com este feedback nos convencemos que nosso filho era diferente, que precisava de ajuda. Buscamos o Centro Conviver, em Curitiba, que sugeriu o diagnóstico dele, confirmado, posteriormente, por um neuro-pediatra: meu filho era autista.
Secadas as lágrimas, começamos a nos informar sobre o que poderíamos fazer, as respostas, com pequenas variações, falavam em estimulação e controle de comportamento através de medicamentos. Ao iniciar a leitura sobre os efeitos colaterais das opções alopáticas, fiquei desesperado. Estaria eu disposto a dopar meu filho daquela maneira?
Era março de 2013, aproveitando nossa experiência acadêmica, iniciamos uma ampla pesquisa sobre a recuperação do espectro autista. Encontramos algumas publicações que relatavam melhora substancial com alguns protocolos, especialmente B6 e Magnésio. Buscamos uma nutricionista que nos ajudou a criar a primeira suplementação para ele, focada, nas palavras dela, em anti-oxidantes.
Percebemos melhora muito rápida nele, especialmente quanto a hiperatividade e uso adequado do banheiro. Percebemos, então, que outros caminhos eram possíveis. Intensificamos as buscas, na esperança de encontrar outros caminhos. Ao levarmos as possibilidades para o neuro, ouvíamos: não há comprovada melhora o uso de B6, óleo de peixe, dieta SGSC... Decidimos ignorar tais relatos, afinal, se não fazia mal, qual a justificativa de não continuarmos a busca? Nosso filho merecia isto.
Abril de 2013, encontramos os primeiros relatos de crianças recuperadas pela homeopatia. Aprofundamos as buscas e encontramos o CEASE. Nesta oportunidade estávamos decididos que este seria um caminho a trilhar, deixamos de lado nossos preconceitos, pois não acreditávamos em homeopatia (nossa formação não nos permitia entender como uma substância ultra diluída poderia fazer alguma diferença). Estudamos um pouco e decidimos fazer; afinal, se não faz mal e pode fazer bem, qual a razão de não buscar? Este era nosso guia.
Entramos em contato com alguns profissionais fora do país, pois na oportunidade não existiam opções locais. Tínhamos decido: viajar nas férias de julho, para Portugal, para iniciarmos o tratamento da CEASE.  Neste intervalo, comprei o livro do Dr. Tinus e comecei a entender um pouco mais da proposição do CEASE, reforçando nossa decisão. Nesta época a Maria Helena Rossi fez a certificação CEASE e mudamos nosso destino: de Portugal para Uberlândia.
Em junho estivemos com ela. Ficamos encantados com a simpatia da profissional e maravilhados com a possibilidade de termos encontrado um caminho para o nosso querido filho. Iniciamos a primeira rodada de desintoxicação logo após a nossa consulta, percebemos uma redução da hiperatividade e o início do jogo simbólico. Eliminamos completamente o uso de corticoides, antibióticos,... algo impensável alguns meses antes.
Quando íamos iniciar a segunda rodada do detox uma pneumonia nos pegou desprevenidos, foi algo bem assustador. Finalizado o tratamento da pneumonia, retomamos o detox, agora de corticoides. A melhora foi significativa, algo difícil de explicar, simplesmente ele voltou a falar, a hiperatividade foi reduzida enormemente, o diálogo passou a existir, enfim, era outra criança.
Decidimos, quase ao final desta rodada, buscar um médico DAN, que pudesse nos orientar de forma mais adequada na suplementação vitamínica e em possíveis exames, que segundo o neuro não serviam para nada. No dia 14/out/2013 estivemos no Dr. Rogério Rita. Foi quando recebemos a melhor notícia de todas: nosso amado filho estava fora do espectro.Continuamos no tratamento, estamos avaliando intoxicação de metal pesado, através de exames específicos e acabamos de finalizar o detox de antibióticos. Nosso filho é outro, ainda tem dificuldades no relacionamento criança-criança, ele adora brincar com os outros, mas o conversar, o convidar,... ainda é prejudicado.Temos a certeza que a nossa caminhada apenas foi iniciada, mas hoje percebemos que acreditar na possibilidade da recuperação foi uma decisão iluminada por Ele. Fica o relato para estimular outros pais, reconhecemos que a caminhada ainda é individualizada, e que talvez os resultados sejam diferentes de criança para criança, mas ao pensar na outra possibilidade, a certeza de que fizemos a melhor escolha nos é reforçada."
Mais um depoimento de uma mãe brasileira

"Júlie, boa tarde

Sou mãe do G. de 4 anos. Bem o G. foi diagnosticado autista aos 2 anos e 5 meses, na época a fala tinha sumido (ele falava antes, papa, mamã, vovó e didi (dindinha), mas como se num passe de mágica sumiu. Junto veio a dificuldade de interação com crianças, ele parecia ter panico deles.

Assim que recebemos o diagnostico ele já foi encaminhado a uma clinica multidisciplinar onde tem até hoje fono, T.O, Psicologa, Musicoterapeuta e Hidroterapia 2 vezes por semana.

Aos poucos tivemos ganhos na fala, soltando algumas palavras e desenvolvendo o vocabulário. A interação melhorou...

Sempre li muito sobre autismo e sempre tentei estimular meu filho o máximo possível, lá em casa a chave se chama Amor.

Nessas leituras sempre fiquei intrigada sobre a intoxicação pelas vacinas e meu coração de mãe sempre me disse que esse poderia ser um dos motivos para o desenvolvimento do autismo no G., tanto que depois disso não dei as vacinas de reforço que deveriam ser aplicadas aos 4 anos.

Conheci a Maria Helena Rossi (homeopata) por um depoimento do E. num grupo de rede social, fiquei muito interessada e fui pesquisar mais a fundo sobre a Terapia Cease, marquei uma consulta para 15 de janeiro de 2013 e desde então vejo saltos imensos, "imensos mesmo". O G. está formando frases de até 4 palavras, canta musicas completas (fala errado a maioria das palavras, mas canta) entende praticamente tudo que falamos, não sinto que está alheio, solicita minha presença e chama para brincar, vejo um rapazinho em casa. O desenvolvimento é nítido.

Estamos todos em casa muito confiantes com todo ganho e sinto meu filho cada dia mais feliz.

É claro que nem tudo são flores, ainda temos muito a melhorar, tem momentos de isolamento, ecolalia... nos dias das dosagens mais forte ele fica bem estressado, com coriza, chorão, mas como sei que faz parte do processo de limpeza tento ter o máximo de paciência".

OLÁ MAMÃE E PAPAI, ESTES SÃO RELATOS DE MÃES E PAIS MARAVILHOSOS, SOFREDORES E LUTADORES, QUE AMAM SEUS FILHOS E QUE VÃO ATÉ O FIM DO MUNDO POR ELES. 

QUE NÃO ACEITAM A VISÃO TRADICIONAL DE QUE O PROBLEMA DO SEU FILHO NÃO TEM CURA. 
E QUE VIRAM QUE A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DELE COMEÇARAM - COM A RETIRADA OS REMÉDIOS ALOPÁTICOS E... - COM A AJUDA DESTA ARTE DE CURA QUE É A HOMEOPATIA E A TERAPIA CEASE.

Alguém tem dúvidas do futuro destes príncipes? :) Eu não tenho nenhuma! Com muita luta, muita luta, muita PACIÊNCIA, os resultados positivos vão continuar surgindo, lentamente, um dia após o outro.

Viva a homeopatia!

E eu, que estou devendo uma atualização, quero só adiantar que nos últimos 6 meses tivemos muitos progressos importantes, entre eles muito mais concentração e calma, o desfralde (que alívio!), e o tão esperado início da FALA!

O Oliver disse MÃ pela primeira vez no dia 25 de Dezembro!!! Presente de quem? 

De quem vai ser:... d'Ele mesmo! :)

E lá vamos nós com muita fé!